Praia do Madeiro

Hoje pela manhã, logo após o café do hostel, saímos a passear. Tomamos um sorvetinho delicioso e visitamos lojas no centro deste arraialzinho charmoso e caloroso com a turistada, sobretudo gringa, que aqui se encontra. Aliás, aqui, o povo que recebe tem uma marca: simpatia. São todos muito simpáticos. A epidemia é geral! E o povo que é recebido tem outra marca:  leve, despreocupado, zen e com estilo "alternativo"!

Com o auxílio de uma van e depois cortando uma trilha entre mata com árvores de sombras pitorescas e escadarias gigantescas para descer...

atingimos um paraíso com uma natureza exuberante margeada por coqueiral - uma baía calma com ondas pequenas chamada "Praia do Madeiro", onde me esbaldei!

(confesso que hoje preferi brincar na areia...)

(...do que entrar na aguinha fria do mar!)

(ah... aquela aguinha de côco!)

(aquele soninho soprado pela brisa e embalado ao som do bar...)

(Dino, meu boneco dinossauro, me ajudando a fazer castelos!)

(nem eu fiquei de fora na hora de saborear um peixinho assado na brasa - detalhe: sentado na cadeira à mesa - Já sou mesmo um rapazinho!)

(esse é nosso amigo pescador e cozinheiro da delícia de hoje! Esqueci o nome dele!!!)

Ao deixarmos a Praia do Madeiro, nos dirigimos à Creperia

Marinas onde todos se reúnem por volta das 17h30 para admirarem um espetáculo à parte:

O deslumbrante pôr-do-sol às margens da Lagoa Guaraíras. Sem comentários!!!

Cansados mas extasiados, retornamos ao hostel. Os planos de saída noturna dos meus pais foram frustrados pelo meu "desmaio". Após tomar banho e mamar, mergulhei no mais profundo dos sonos! Daqueles que dá dó incomodar! Parece que eles me acompanharam e também apagaram.